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sábado, 23 de maio de 2020

FRATERNIDADE NOSSA SENHORA DA APRESENTAÇÃO - MChFM: MÊS DE MARIA.


RAINHA DA PAZ



“A paz é a ausência de guerra”. É muito mais que isso. A paz é a satisfação e a alegria que brota de dentro de nós. É a liberdade de respeitar, é a possibilidade de dizer o que pensamos e sentimos, é poder rir quando achamos graça e chorar quando emoção triste ou alegre nos atinge. É ter aqueles momentos só nossos, em que entramos no nosso íntimo e quase tocamos com nossas mãos o ministro de amor que é Deus presente em nós.

É o que sentimos na figura de Maria na vida de Cristo através do evangelho. É o que atestam os santos mais chegados a ela: fonte de paz.

A paz é resultado de conquista diária de nossa fé diante da vida. É fruto de nosso relacionamento com os outros quando os aceitamos participar de nossa vida. É sabermos o que queremos, sem nos perturbarmos com o caminhar.

Em Nossa Senhora percebemos a paz que manifesta alguém que entende e vive o sentido do amor a Deus. Na medida em que esse partilhar com Deus vai crescendo, em torno de nós vamos também criando ambiente que favorece a paz para todos. Que a presença de Maria estabeleça e firme a paz em nossas vidas.


Postado: Animador Irineu Maciel de Medeiros.

FRATERNIDADE NOSSA SENHORA DA APRESENTAÇÃO - MChFM: Mês de Maria.



MÃE DE MISERICORDIA.



Felizes os misericordiosos porque alcançarão misericórdia (Mt 5,7). Ter misericórdia é ter um coração sensível, compassivo.

Dr. Gustavo, chefe do serviço, entendia-se bem com seus superiores e sempre ajudava seus subalternos. A fábrica vivia em paz e prosperava por causa desse homem sensível e equilibrado.

Nossa Senhora, ao contemplar a caminhada da humanidade, continua a ter aquela facilidade de enxergar os problemas e sofrimentos de quem quer que seja. O fato de Caná (Jo 2,1) não foi isolado. É uma maneira de ser da misericórdia de Maria.

A sociedade, dar-nos bem com todos, pensar primeiro nos outros, participar com todos de seus interesses – é misericórdia.  Realiza com facilidade a mensagem do evangelho: a fraternidade universal, aproximando mais as pessoas.

Uma das maiores dificuldades hoje para vivermos o evangelho é a situação de afastamento que vai crescendo entre as pessoas. Cria uma insensibilidade que fecha caminho par qualquer relacionamento humano e claro para a busca de ser família de Deus: unidos... faremos neles nossa morada.

Maria, ensina-nos a sermos misericordioso.


VIRGEM DO SILÊNCIO



Dizem que o cardeal Karol Wojtyla, tendo sido escolhida pelos cardeais para papa, ao ser interrogado se aceitava, ficou uns 15 minutos em silencio para dar a resposta afirmativa.

Acho que a Virgem Maria esperou em silencio um bom tempo para responder à proposta do Anjo Gabriel se aceitava ser a Mãe de Deus.

Muitas vezes o evangelho repete de Maria: Maria guardava tudo em seu coração, meditando. Exprime bem como Maria amava o silencio.

Conhecemos essa atitude em muitos santos de ontem e de hoje.

O silêncio é tão importante assim?

Sabemos que o “Verbo”, a “Palavra de Deus” é o próprio Filho de Deus, que nos fala, mostrando-nos o Pai. Jesus, despedindo-se, disse aos Apóstolos: Vocês agora vão e falem sobre o que ei ensinei (Mc 15,15), E então?

Mas, é que toda a palavra verdadeira e fiel deve nascer, crescer e se exprimir primeiro no silêncio de nossas mente e corações.

Cristo quis, com Maria e José, no silencio de trinta anos de vida familiar, prepara-se para os três anos de evangelizão.

Postado: Animador Irineu Maciel de Medeiros.

FRATERNIDADE NOSSA SENHORA DA APRESENTAÇÃO - MChFM: MÊS DE MARIA.



RAINHA DO SANTO ROSÁRIO



Em Fátima, às crianças que rezavam o terço comendo palavras para acabar depressa, Maria ensinou-lhe a rezar. E rezou com elas.

Maria rezava. Gostava de orar. Encontrava na oração um alimento espiritual, manifestando todo o seu amor a Deus. Se é certo que quando gostamos muito de uma pessoa não vemos a hora de estar com ela, Maria sentia uma atração irresistível para Deus, ansiava por estar com ele.

A oração é o melhor momento em que sentimos Deus bem perto, falamos diretamente como filhos.

A oração é um clima espiritual para que, nos outros momentos de nosso dia, Deus esteja presente vivo, participando de nossas lutas.

Nossa atenção é limitada. Se pudéssemos dar todo o nosso tempo e atenção à presença de Deus, já viveríamos o céu na terra. Como nossa vida aqui exige outras ocupações, mesmo que tenhamos intenções muito unidas a Deus, é diferente.

O trabalho pode ser uma forma de amar. Como preparar a comida, pode ser uma maneira de mãe amar seus filhos e marido. Mas não é igual aos momentos de maior intimidade que se reservam para a conversa, o carinho, o amor.


CONCEBIDA CHEIA DE GRAÇA



Com carinho e encenação especial, a Bíblia escolhe palavras para mostrar o amor sem medidas que o Todo-poderoso demonstrou ao criar o homem.

Deus Pai gera seres semelhantes a ele pelo amor. Dá-lhes presentes e possibilidades para encontrarem mais rápido a felicidade... Aqueles que se querem bem gostam de viver, juntos, de estar perto um do outro. O que se chama de “justiça original” é esta alegria da presença amorosa permanente de Deus corresponde completamente pelo homem. Foi esse o “paraíso” de “Adão e Eva”.

Segundo Paulo, carregamos em vasos frágeis um tesouro precioso e delicado (2Cor 4,7). Sem cuidado, o primeiro homem perdeu esse tesouro da convivência amorosa e quase natural com Deus. O homem deixa heranças, bens para seus filhos. Deixa também dividas e dificuldades. O pecado original é isso.

Em Maria, Deus repete o primeiro gesto: ela foi trazida à terra pelo sopro de Deus, pelas mãos de Deus, para deixar-nos também uma herança: o próprio Filho de Deus. Por ele podemos de novo participar intimamente da presença de Deus, da intimidade com ele. Cristo, novo Adão. Maria, nova Eva.

Postado: Irineu Maciel de Medeiros.

FRATERNIDADE NOSSA SENHORA DA APRESENTAÇÃO - MChFM: MÊS DE MARIA.



RAINHA DOS APÓSTOLOS



O anjo do Senhor foi “enviado” a Maria (Lc. 1,27). Deus “mandou seis anjos”: é uma expressão frequente na Bíblia. Deus escolhe alguns para “enviá-los” como apóstolos, para em seu nome proclamarem seu plano de amor.

Preparando-se para a missão de Igreja de Cristo, os Apóstolos estavam reunidos com Maria, a Mãe de Jesus (AT 1,14). Não foi por acaso que Maria participou dessa preparação, do acontecimento de Pentecoste e do início da Igreja.

O título de Rainha dos Apóstolos é também mais um elogio ao seu trabalho de incentivo e amparo a todos os que ouvem seu conselho: Façam tudo o que ele (meu Filho) lhes disser (Jo 2,5). E não só. Ela mesma é estímulo para todos os que dedicam sua vida pelo reino de Cristo seu Filho.

Hoje, em muitos setores profissionais, sente-se cada vez mais a presença da mulher. Seu desempenho tem dado mais dignidade, respeito e eficiência aos trabalhos e ambientes.

A participação de Maria foi então pioneira nessa presença “feminina” altamente interessada na evangelização. Os grandes apóstolos da Igreja tiveram em Maria apoio dinamizador.


RAINHA DOS MÁRTIRES



Quando adolescente, li muito sobre os primeiros mártires da Igreja. Preferiam morre a negar sua fé diante dos seus perseguidores.

Certamente Maria viu os primeiros cristãos perseguidos. Soube do martírio de Tiago.

A HISTORIA CAMINHOU. Hoje, embora as perseguições não sejam oficializadas, temos que dar, a toda hora, testemunho do Evangelho. Crianças, jovens e adultos, somos continuamente solicitados a descuidar da participação nos mistérios sagrados. E facilmente trocarmos a missa, sacramentos, retiros, obras de misericórdia, convivência fraterna, por horas e horas perdidas em conversas sem fim, diante da televisão, nas discoteques ou programando outras atividades que encham o tempo...

Para ouvir a voz do Senhor, requer-se um martírio da vontade, isto é, força de vontade para ter o seu tempo com Deus e com outros em relacionamento de caridade, e crescer no conhecimento do bem.

Maria é aquela que dispôs do seu tempo para a humilde vida no lar de Nazaré, na cidade, no relacionamento com todos e no recolhimento da prece.

Mais tarde ajudou os apóstolos a organizar melhor a Igreja de seu Filho. Dedicação total.

Postado: Animador Irineu Maciel de Medeiros.

FRATERNIDADE NOSSA SENHORA DA APRESENTAÇÃO - MChFM: MÊS DE MARIA.



RAINHA DOS PATRIARCAS



Os patriarcas, aqueles primeiros pais da família judaica, foram figuras e realidade da fé e total confiança no Senhor, que cumpre suas promessas.

Patriarcas é também todo aquele que assume com responsabilidade e dinamismo um encargo de projeção na comunidade. São José é chamado de patriarca. Maria é também por excelência “matriarca” no sentido bíblico.

Maria é fonte para todos os que buscam nela inspiração para dar oportunidade a outros de maior participação. Ela multiplica a família de Deus.

Era tão agradável conversar com o Vigário. Sua acolhida amiga, sua atenção carinhosa, seu incentivo entusiasta a qualquer ideia, sua compreensão dos problemas, sua presença nas dificuldades, a porta de sua casa sempre aberta, colocava-nos diante da figura de um patriarca moderno.

À luz desses homens de Igreja é que se multiplicam os filhos do reino.

Parece-nos viver e reviver em Maria e em seus santuários essa atitude materna à disposição de todos os que precisam largar suas preocupações materiais para levantar mais os olhos para o alto.

É à sombra de Maria que surgem novos apostolados.


RAINHA DOS PROFETAS



O profeta no sentido bíblico pode ser aquele que apresenta a mensagem de Deus e anuncia a chegada do Salvador. Antes de Cristo, assim eram chamados muito que, iluminados por Deus, orientavam os israelitas preparando-os para a vinda de Cristo. Maria coloca-se exatamente no limiar dessa chegada do Filho de Deus. Como profetisa iluminada pelo Espírito Santo, ela apresenta-nos Cristo.

Cristo é a Palavra de Deus (Jo 1,1), é a Imagem visível do Pai (Cl 1,15). Sua missão começara com Maria e até nossos dias continua para todos que aceitam ser profetas como ele.

Em quem vão acreditar, se não houver quem anuncie a eles a presença do Cristo? (Rm 10,14). O mundo precisa de profetas. O homem, desde que foi iluminado em seu íntimo, sente a presença do amor de Deus. E como Maria correu a visitar Isabel levand0-lhe o Espírito do Senhor, assim cada cristão é impelido a levar o dom do Senhor.

A descoberta de Deus, que o faz presente em nosso coração, é o caminho para uma transformação pessoal, fazendo-nos também profetas, anunciadores de sua palavra e imagens visíveis do amor de Deus, tal como Maria.

Postado: Irineu Maciel de Medeiros

FRATERNIDADE NOSSA SENHORA DA APRESENTAÇÃO - MChFM: MÊS DE MARIA.



MARIA É RAINHA



Apesar de a palavra ter os mais variados sentidos, apesar de muitas rainhas teremos sido cruéis ou afastadas de seu povo, Maria é rainha como Cristo é rei: com todo o poder, com todas as suas qualidades e privilégios a serviço de seus súditos que são seus filhos.

Rainha vem de “reger”, “orientar”, ajudar”.

Não teriam sentido todas as qualidades que Maria recebeu, se fossem só para engrandecer sua pessoa. Preparada para ser a Mãe de Deus, ela dispôs de tudo o que tinha em benefício da humanidade. A herança que ela quis deixar-nos foi continuar com seu Filho a atrair todos ao Pai.

Todo o cristão é rei pelo batismo, isto é, a transformação pessoal que Cristo realiza em cada um de nós dispõe-nos para ir ao encontro dos outros. O reino de Cristo não é como os reinos da terra que precisam de súditos, de soldados para defendê-los. Os bens que o reino de Cristo possui estão à disposição de todos.

Na medida em que os cristãos se preservam, se protegem, se isolam, querendo guardar para si o que é de todos, destroem o reino de Deus.

Maria, nossa rainha, mostra-nos sempre Jesus.


RAINHA DOS ANJOS



Os anjos são os que aceitaram a visão e a realidade da redenção dos homens: O Filho de Deus iria nascer de uma mulher. Anjos, emissários de Deus, aparecem no Antigo Testamento em relação com o futuro Messias. Ajudam na espera do Salvador.

A realeza de Maria sobre os anjos manifesta-se em sua participação na obra redentora de seu Filho. Os anjos serviam Cristo (Mt 4,11), e assim o fazem a Maria no exercício de sua maternidade espiritual. O livro do Apocalipse mostra-nos muitas vezes o serviço dos anjos de Deus.

O marido de D. Gertrudes era muito bom, mas “mão fechada” para os filhos que nada conseguiam dele diretamente. A intermediária era ela, que descobria como convencê-lo a dar sem resmungar.

Deus, em sua maneira sábia de formar-nos, “faz-se de rogado”, “deixa-se mover pelos pedidos de outros” (Abraão, Moisés, os profetas), para que aprendamos a valorizar o que recebermos. Em Caná, deixou-se levar por Maria e transformou a água em vinho, realizando seu primeiro milagre.

O Senhor nos coloca nas mãos de Maria, anjo de nossa vida, afim de nos preparar melhor para seus dons.

Postado: Irineu Maciel de Medeiros.

FRATERNIDADE NOSSA SENHORA DA APRESENTAÇÃO - MChFM: MÊS DE MARIA.



REFÚGIO DOS PECADORES



Ao pé da Cruz encontramos Maria com o apóstolo e Maria Madalena (Jo 19,27).  À espera do Espirito Santo (Pentecostes), Maria estava também com os Apóstolos. Sabemos que os Apóstolos fugiram quando Jesus foi preso. Tem-se a impressão de Maria já começava a acolher com bondade os “pecadores”. Continuava o trabalho de seu Filho.

Na vida de alguns santos aparecem muitos casos de pessoas afastadas de Deus, que por meio de Nossa Senhora (devoções, orações) voltarem de novo para o Senhor. Ela sabe acolher e cativar.

Lembro-me de um jardineiro e faxineiro na época do padre Pinto de Rio Casca (MG): Estava doente. Foi ver padre Pinto...  Não voltou curado da doença física, mas mudou muito sua vida. Estava menos nervoso, rezava mais, cuidava com carinho da gruta de Nossa Senhora que Havia em frente ao seminário. Morreu meses depois numa paz invejável.

Toda mãe com carinho consegue dobrar a rebeldia dos filhos e orienta-los melhor.

O plano de Deus hoje é semelhante ao que vemos na Bíblia: inventa mil subterfúgios para nos mover para o bem. Maria é o meio mais eficaz que Deus encontra para aproximar os que se afastam dele.



CONSOLADORA DOS AFLITOS



Quando Maria é José reencontraram o Menino Jesus no tempo de Jerusalém, Maria não se conteve: Por que você fez isso conosco? Seu pai e eu, aflitos, procurávamos você! (Lc. 2,48).

Não só aí como em outros momentos, Maria sentiu o que é afligir-se. Conhecendo a Bíblia, lembrava-se com frequência do carinho de Deus pela aflição de seu povo, ora escravo, ora exilado ou dominado por estrangeiros.

A aflição é uma espécie de dor moral incontrolável, causada pela apreensão, pela dúvida, por um futuro incerto. É preciso realmente sentar-se ao lado para dar largas às queixas, desabafar e ouvir palavras de ânimo e esperança.

Em santuários da Virgem Maria no mundo inteiro, encontramos ex-votos de prata, metal, madeira, cerâmica, onde os cristãos agradecem terem sido libertos de alguma aflição. São filhos confiando na Mãe do Céu.

As lágrimas de muitas mães por seus filhos aos pés das imagens da Virgem Maria, desfiando as contas do terço, em Ave-Marias sentidos, sempre obtiveram a resposta da calma, da confiança e da certeza de que Maria sempre acorre aos aflitos.

Seu consolo não é pena; Maria se faz mãe acolhedora.
Postado: Irineu Maciel de Medeiros.

FRATERNIDADE NOSSA SENHORA DA APRESENTAÇÃO - MChFM: MÊS DE MARIA.



PORTA DO CÉU



Mamãe, nós vamos para o céu, não é?

Depende de como vocês viverem! ...  Foi um dia uma conversa amigável com nossa mãe.

O que é o Céu? É perto? É longe? Está aqui? Será depois? Como é lá?... É pena que muitas pessoas não usem sua imaginação para tentar sentir esta situação de felicidade: o céu!

Maria é a Porta do Céu. Este céu é Jesus que nos prepara junto ao Pai uma morada feliz (Jo 14,2)

O céu se descobre aqui, naquelas horas de tantas alegrias, em que o tempo passa sem percebermos. Nem queremos abandonar aqueles momentos. Como uma criança feliz no meio da festa não pensa em mais nada, quer ali, e chora quando tem de ir embora.

Descobrimos nas amizades sinceras alegria diferente. A união da mente e do coração, onde as qualidades sobressaem, os interesses se completam, o espirito se eleva, causa em nós profundo sentimento de segurança com a felicidade que toma conta de nós.

O céu vai ser esta experiência de todos os que estiverem em volta do Pai: tesouros infinito e inesgotável de alegria, bem-estar e satisfação.


ESTRELA DA MANHÃ



De madrugada, quando começa a clarear, uma estrela brilha no horizonte. Ela anuncia o dia que vem com o sol. É A estrela da manhã.

Maria, aparecendo no céu da humanidade, foi a estrela anunciando a chegada de Cristo, sol divino, e um novo e diferente dia para toda a terra.

Marcos, de meia idade, há muito tempo fugia de qualquer participação religiosa. Só cumpria uma promessa feita à mãe no leito de morte: toda a noite rezava três ave-maria. Sua única filha tivera suspeita série de câncer. Seu amor e aflição buscaram lá de dentro dele uma infância e adolescência fervorosas, e recordações gostosas principalmente dos meses de maio (quando afinal conhecera que aquela seria depois sua esposa).

A Estrela brilhou com tanta luminosidade que de fato voltou a se encontrar com Cristo e não se confirmou o câncer para sua filha.

Tudo o que se refere a Cristo toma contato com a luz. Eu sou do mundo. Quem me segue terá a luz da vida (Jo 8,12), para ser luz para os outros.

Nossa Estrela da Manhã, Maria, é sensível a qualquer necessidade e nos leva a seu Filho.

Postado: Irineu Maciel de Medeiros.



FRATERNIDADE NOSSA SENHORA DA APRESENTAÇÃO - MChFM: MÊS DE MARIA.



Causa de Nossa Alegria.



Um jovem procurou-me. Queria saber quem era sua mãe. Seu pai ocultou dele desde sempre. Estava angustiado. Parecia ter só metade da vida.

É uma satisfação, uma alegria ter Nossa Senhora por mãe. Por ela também recebemos de presente Jesus: Eu lhes trago uma grande alegria: nasceu para vocês o Salvador (Lc 2,10)

A alegria que o evangelho mostra nas palavras e vida de Jesus pode também ser semeada ao longo de nossa própria vida.

Os hábitos de devoção a Maria (orações, novenas, festas) com crianças, jovens, adultos e famílias trazem todos o mesmo sinal sensíveis da alegria que Nossa Senhora distribui a todos.

Recebi carta de antigo aluno bem situado em sua profissão e família. Entre tantas coisas, lembrava a época de formação: “Obrigado por me ter ensinado a amar Maria Santíssima. Tem sido para mim uma felicidade que transmito aos filhos”.

Maria sabe muito bem preparar nossa ideias, sentimentos e desejos para o encontro com seu Filho: Para que a alegria de vocês seja completa (Jo 16,24).

É missão também de Maria transformar nosso vale de lágrimas em jardim florido.

ARCA DA ALIANÇA

A Arca no deserto foi para os judeus símbolo da presença de Deus, de seus mandamentos, do pacto, da aliança oficial que estabelecia para sempre com o povo escolhido.
Maria é a Arca Santa da Nova Aliança: recebeu, abrigou e deu-nos Jesus, o autor da nova aliança do Pai. Mantém todo o povo confiante.
Não foi só gesto natural de mãe gerando um filho para a vida. Nela e por ela temos acesso a Cristo. Através de sua vida pessoal e de sua responsabilidade na Igreja ontem, hoje e no futuro, iremos a Maria para encontrar Cristo e participar da nova aliança do amor do Pai aos homens.
Em muitas fazendas do interior há ainda oratórios que eram o ponto de encontro da família dos donos, dos antigos escravos, dos novos empregados e da população vizinha. Aí se faziam novenas, missas e até o início de festas da padroeira. Foi assim que em muitos lugares se conservaram a fé e a moral cristãs.
Arca da Aliança ou do Amor de Deus, a exemplo de Maria, é cada cristão que carrega em si a mensagem de Cristo por meio dos princípios religiosos e do exemplo de sua vida em união com Deus.

Postado: Irineu Maciel de Medeiros.


FRATERNIDADE NOSSA SENHORA DA APRESENTAÇÃO - MChFM: MÊS DE MARIA .


Virgem Prudentíssima



Prudência pode parecer medo, covardia, omissão. Ou: pensar antes de agir, usar da liberdade para escolher o melhor, tentar contornar problemas, saber esperar ocasião melhor, luz mais clara.

O anjo disse à Maria: Vais ser a Mãe de Deus (Lc 1,31). Ela não respondeu: “Obrigado, não sou digna”. Pensando na oferta de sua vida a Deus, perguntou somente: Como vai ser isso? ...  Nada disse a José nem à Isabel, sua prima. Não pergunta sobre a educação de Jesus. Não reclama de dar à luz numa estrebaria. Mostra-se mulher prudente, que pensa no que faz.

D. Joana, inexperiente da empresa do marido, viu este falecer. Assumiu o trabalho com segurança, até equilibrar tudo. Tempos depois casou suas duas filhas muito bem. A prudência a guiou.

Maria leva além os “conselhos”. Pelo exemplo de sua fé e pela confiança que nela depositamos, sentimo-nos guiados em todas as ocasiões.

Precisamos da prudência: acumulam-se decisões e nem sempre sabemos escolher. Ou não temos paciência para esperar amadurecer o que tentamos solucionar com tanta pressa. Prudência pede tempo.

Virgem muito Prudente, assiste-nos!   

Espelho de Justiça

No dicionário da vida de certas pessoas foi riscada a palavra Justiça. Outros a confundem com política. Foi palavra muito respeitada pelos profetas e padres dos primeiros séculos da Igreja, principalmente no sentido social.
Justiça não é só dar a cada um o que é seu. É muito mais: ir ao encontro dos outros respeitando o que são, o que sentem, dizem, fazem, sofrem. É vivê-la com a “caridade-amor”, que é a qualidade que dá sentido a tudo.
Maria soube superar o sofrimento da dúvida de José, o edito do imperador, indo gravida a Belém, a fuga para o Egito pagão. Aceitando o julgamento dos chefes religiosos que condenaram seu Filho à morte...
A Justiça clama pela igualdade dos seres humanos, pelo respeito aos direitos de todos, e pela iniciativa de ativar esses mesmos direitos.
Há injustiçados que vencem sua revolta recorrendo à proteção de Nossa Senhora sobre si e sua família, buscando seus direitos sem violência.
Nossa Igreja nos ensina que o Reino de Crista é um reino onde se cultiva a verdade e o amor, que alimentam a, justiça, a qual gera a paz.

Postado: Irineu Maciel de Medeiros.

quarta-feira, 13 de maio de 2020

FRATERNIDADE NOSSA SENHORA DA APRESNTAÇÃO - MChFM 13 DE MAIO.


13 de maio: Igreja celebra Nossa Senhora de Fátima



No dia 13 de maio se celebra em todo mundo a Festa de Nossa Senhora de Fátima, em memória de sua primeira aparição aos pastorinhos nas colinas da Cova da Iria (Portugal) em 1917.

“Não tenham medo. Não lhes faço mal”, disse a Virgem Maria naquela ocasião aos três pastorinhos, Lúcia, Jacinta e Francisco, que contemplavam uma senhora vestida de branco, mais brilhante que o sol.

Depois de dizer-lhes, entre outras coisas, que vinha do céu e de pedir que voltassem àquele lugar seis meses seguidos, nos dias 13 à mesma hora, a Mãe de Deus lhes perguntou:

“Quereis oferecer-vos a Deus para suportar todos os sofrimentos que Ele quiser enviar-vos, em ato de reparação pelos pecados com que Ele é ofendido, e de súplica, pela conversão dos pecadores? ”.

Os pequenos responderam que sim, queriam, e a Virgem advertiu que teriam que sofrer muito, mas que a graça de Deus os fortaleceria.

A Senhora abriu suas mãos e lhes comunicou uma luz que os invadiu. Caíram de joelhos e repetiram humildemente: “Santíssima Trindade, eu vos adoro. Meu Deus, Meu Deus, eu te amo no Santíssimo Sacramento”.

A Virgem de Fátima finalmente lhes disse: “Rezem o terço todos os dias para alcançar a paz do mundo e o fim da guerra”. Logo elevou-se ao céu.

Nos seguintes meses, as crianças foram ao lugar onde a Virgem os chamava e em sua última aparição ocorreu o chamado milagre do sol, visto por centenas de pessoas. Não muito tempo depois, Francisco e Jacinta faleceram com dolorosas enfermidades. Lúcia, a última vidente, se fez carmelita de clausura e faleceu em 2005.

Com o tempo a Igreja reconheceu as aparições milagrosas e a devoção à Virgem de Fátima se expandiu por todo mundo.

São João Paulo II, conforme o pedido da Virgem consagrou a Rússia e o mundo inteiro ao Imaculado Coração de Maria e beatificou Jacinto e Francisca no ano 2000 com a presença de Irmã Lúcia, que faleceu em 2005 e agora segue o seu processo de beatificação.

O Papa Francisco também consagrou o mundo inteiro ao Imaculado Coração da Virgem Maria, em outubro de 2013, na presença de mais de cem mil fiéis na Praça de São Pedro, reunidos em torno da imagem original da Virgem de Fátima.

“Nossa Senhora de Fátima, com renovada gratidão pela tua presença materna, unimos a nossa voz àquela de todas as gerações que te chamam beata”, disse o Santo Padre, pedindo em seguida: “Protege a nossa vida entre os teus braços”.

Em 13 de maio 2015, ao final da Audiência Geral de quarta-feira, Francisco também recordou o dia de Nossa Senhora de Fátima e, na saudação aos fiéis de língua portuguesa, convidou-os “a multiplicar os gestos diários de veneração e imitação da Mãe de Deus”.

“Confiem-lhe tudo aquilo que são, tudo aquilo de têm; e assim serão capazes de ser um instrumento da misericórdia e da ternura de Deus para seus familiares, vizinhos e amigos”, completou.

Postado: Irineu Maciel de Medeiros


FRATERNIDADE NOSSA SENHORA DA APRESENTAÇÃO - MChFM


Mãe da Igreja.



Diz-se que o evangelista Lucas colheu dos lábios de Nossa Senhora muitas informações sobre a infância, adolescência e juventude de Jesus. As tradições da Igreja Oriental mostram em suas devoções a presença constante de Maria. A história da Igreja Universal atesta a influência da figura de Maria foi acolhida e reverenciada sempre como Mãe da Igreja.

Começou na hora dolorosa da Cruz. Cristo crucificado diz à sua mãe: Mãe, (indicando com os olhos João) eis aí teu filho. E, para João, mostrando Maria: Filho, eis aí tua mãe (Jo 19,26-27). Sempre se entendeu que João representava todos nós, a Igreja.

Maria é a Mãe da Igreja de Cristo. Mãe carinhosa, protetora, amiga. Em épocas difíceis para toda a Igreja, fatos extraordinários demonstram como Maria exerceu muito bem essa maternidade.

Na vida de muitos santos, no seu trabalho junto às pessoas, principalmente àquelas afastadas da fé ou enfraquecidas por seu egoísmo, a invocação do nome de Maria encaminhou-as para uma renovação de suas vidas.



Mãe da Graça Divina



Parece outra contradição...Tomemos, porem, por graça, a maneira de Deus nos mostrar seu amor. É como um presente de Deus, um elogio, um apoio, uma ideia boa, a solução busca. E, considerando Deus como o melhor dos pais e o amigo mais compreensivo, ele empregará todos os meios para que sintamos de perto sua dedicação.

Uma vez que Maria cumpriu tão bem seu papel de Mãe do Filho de Deus, para todos ela é mensageira desse interesse e carinho de Deus para nós. Ninguém melhor que Maria saberá unir Deus anos e nós a Deus.

Certa mãe de família preocupava-se com um filho adolescente rebelde e pouco ligado aos pais. Tentou vários meios. Rezou muito a Nossa Senhora. Nada conseguia. A namorada dele, inteligentemente e simpática, deu de presente para ele uma pequena imagem de Nossa Senhora das Graças, com um bilhete: “Esta é minha amiga de sempre”. Bastou isso para tocar o coração do rapaz e melhorou sua vida.

Ser mãe da Graça Divina é uma alegria para Maria. Com seu jeito meigo e carinhoso conquistará qualquer pessoa para aproximá-la de Deus.

Os homens continuam recebendo Cristo por Maria.




Mãe Puríssima



Quero pensar aqui em pureza no sentido de coração liberto de malicia, de maldade. Pensamento que vê e conhece sem julgar pelas aparências, sem pôr intenções suposta que não são comprovadas.

Quando o anjo Gabriel saudou Maria, dando-lhe o nome de Cheia de Graça (Lc 1,28), ele mostrava os pensamentos e sentimentos de Maria todos envoltos na amizade com Deus. Tudo nela refletia o Deus está contigo (Lc 1,28).

Visitando um destróier moderníssimo, mostram-me no convés saídas minúsculas por onde, em ocasião de defesa contra guerra química, seria uma “neblina” que envolveria todo o destroier, protegendo-o do ataque químico ou bacteriológico.

Maria estava constantemente como que envolvida pela neblina do amor de Deus. Sua pureza de coração era a simplicidade que manifestava. Devia ser agradável conviver com Maria, Calma, tranquila, segura – uma amizade solícita, facilitando a aproximação por seu espirito que nada exige em troca.

Tendo seu coração satisfeito com a certeza de que Deus gostava dela, sabia servir alegre a todos para repartir sua felicidade. Cristal puro refletindo luz e calor do sol do amor divino.



Mãe Imaculada



Deus coloca na vida dos homens uma grande necessidade de sua presença. Herdamos, porém, dificuldades para nos aproximar de Deus. Nascemos como que fora da Casa do Pai. A entrada, a volta para esse lar de Deus, hoje, consegue-se por meio de Cristo, através do batismo em sua Igreja. Como o gesto do afastamento dos primeiros pais foi iniciativa deles, assim nós precisamos ser reintegrados na Casa e Família de Deus pelo nosso gesto sincero da busca de Deus e da aceitação de pertencer totalmente à sua família.

Nesta terra, Maria pertencia inteiramente a Deus. Foi a primeira redimida por seu Filho. Em vista do grande amor que ela iria dar a Jesus, Deus Pai a fez desde o começo toda aberta à luz do amor divino.

Conversando com um engenheiro, falou-me sobre Deus amou tanto os homens que lhes enviou seu próprio Filho (1Jo 4,9). Suas palavras simples sobre a bondade de Deus, faziam-me sentir Deus bem perto. Nem parecíamos estar na terra: a paz, a alegria tomavam conta de nós. Ficamos horas assim.

Devia ser essa a impressão de quem conversava com Maria, a Imaculada, toda imersa no Amor.



Mãe Amável



Justino, alegre e vivo, saiba conviver com seus colegas. Seu humor desfazia qualquer mal-entendido. Tinha uma maneira de cativar pela simpatia natural. Um dia conheci sua mãe, viúva. Era aquela suave amabilidade. Qualquer problema, às vezes diante de sua calma e tranquilidade quando dizia: “Vem cá, vamos buscar juntos uma saída”, encontra rápida solução.

Ser amável não é mascara-sorridente escondendo o verdadeiro sentimento. Ser amável é estado de espirito de quem ama de verdade a tal ponto que sempre está bem-disposto. É a capacidade e facilidade de querer sempre o bem dos outros.

Quando o anjo chamou Maria de “cheia de graça”, quis significar sua amabilidade, sua graça atraente, mas não somente isso. Quis também significar como Deus, que é Amor, participava profundamente de sua vida.

Maria, Mãe Amável, foi-nos entregue pela devoção tradicional de nossa religião. E vem dos primeiros tempos.

As devoções marianas populares exercem um atrativo muito grande para as crianças, porque a figura de Maria é apresentada cativando-as com sua amável simpatia. Aprendamos a lição delas.



Mãe Admirável



Ela acordava às 3,30h, preparava a refeição dos filhos. Saía no trem da 4,30h para o Rio. Todos conheciam seu sacrifício e responsabilidade mãe viúva e operaria. Era estimada por todos.

Admiramos Maria e a louvamos. Encanta-nos sua influência materna na história dos cristãos. A Ave-Maria tão simples multiplica-se nos lábios de sábios e ignorantes, de pobres e ricos, de gente com saúde ou sofredora. É o elogio-súplica tão fácil que cada um pode dirigir à Mãe do Cristo.

Admiramos Maria, tão jovem, ser exemplo vivo de amor a Cristo. Sua segurança no meio de situações difíceis merece elogios. Sua fé valorizou-se mais ainda no final da vida de Jesus. São João diz uma frase que resume tudo: Ela estava de pé junto à cruz. Temos orgulho de ter Maria como Mãe: sofredora, mas fiel. Já havia aceitado tudo antes, com seu faça-se... Agora confirma sua decisão.

Quantas mães de amigos conhecemos, sentido de perto seu carinho e amor, sua dedicação. Dizemos: “Que mãe maravilhosa você tem”!

Admiramos Maria e com isso abrimos caminho para o encontro com Cristo, de quem ela recebe todo o encanto que nos seduz.




Mãe do Bom Conselho



O conselho é uma forma amiga e fraterna de interessar-nos pelos outros. É um dom do Espirito Santo. O conselho pode ser fruto de experiência pessoal, de estudo, da maneira de ser da pessoa sempre voltada para o bem dos outros.

É muito próprio das mães. Guardando até hoje as tardes de infância quando, após o banho, sentávamos na cama para ouvir histórias e conselhos de nossa mãe. Isso, anos a fio, foi formando nossa personalidade.

O amor a Nossa Senhora nos reúne em orações pessoais, familiares, comunitárias (novenas, ladainhas) para pedir-lhe proteção, apresentar nossas súplicas e lembra-nos de sua vida muito ligada a Deus e atenciosa para com todos.

Conheci casos difíceis, situações confusas em que as pessoas, recorrendo à Mãe de Deus, encontraram soluções ou saídas melhores.

Parece que há no plano de Deus uma participação frequente do carinho da Mãe do Bom Conselho para iluminar as pessoas que nela confiam.

O Espirito Santo iniciou de forma milagrosa a transformação de Maria em Mãe de Deus, e a encaminhou para continuar agindo assim juntos a nós.



Virgem Prudentíssima



Prudência pode parecer medo, covardia, omissão. Ou: pensar antes de agir, usar da liberdade para escolher o melhor, tentar contornar problemas, saber esperar ocasião melhor, luz mais clara.

O anjo disse à Maria: Vais ser a Mãe de Deus (Lc 1,31). Ela não respondeu: “Obrigado, não sou digna”. Pensando na oferta de sua vida a Deus, perguntou somente: Como vai ser isso? ...  Nada disse a José nem à Isabel, sua prima. Não pergunta sobre a educação de Jesus. Não reclama de dar à luz numa estrebaria. Mostra-se mulher prudente, que pensa no que faz.

D. Joana, inexperiente da empresa do marido, viu este falecer. Assumiu o trabalho com segurança, até equilibrar tudo. Tempos depois casou suas duas filhas muito bem. A prudência a guiou.

Maria leva além os “conselhos”. Pelo exemplo de sua fé e pela confiança que nela depositamos, sentimo-nos guiados em todas as ocasiões.

Precisamos da prudência: acumulam-se decisões e nem sempre sabemos escolher. Ou não temos paciência para esperar amadurecer o que tentamos solucionar com tanta pressa. Prudência pede tempo.

Virgem muito Prudente, assiste-nos!   




Sede da Sabedoria.



 A afirmação de Deus: Meu prazer é estar os filhos dos homens (Pr. 8,31) realiza-se de maneira completa em Maia. Ela é a maneira como Deus indica-nos o caminho da vida e o melhor modo de vive-la. A Maria foi entregue Jesus, a sabedoria do Pai.

Alberto, muito jovem, por força de circunstâncias, foi-se entrosando na administração da empresa de seu pai. Todos sentiam algo diferentes na sua rica personalidade. Mostrou cedo discernimento diante dos problemas e achava sempre soluções rápidas e justas, aguardando a todos.

Firmar-nos na sabedoria dos outros é garantia de escolhas mais felizes.

Com dificuldades na construção de uma capela em terreno problemático, eu andava com dúvidas. Conversando com um engenheiro amigo, esclareci-me, decidindo pela solução proposta: pareceu a melhor.

A sabedoria como dom do Espirito descobre logo o que convém, facilitar a execução r dá satisfação ao conseguirmos o que desejávamos.

Descubramos com Maria como conduzir nossa vida em sabedoria, como o fez com Cristo (Lc 2,52).
Postado: Irineu Maciel de Medeiros.