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domingo, 8 de julho de 2012

SALVE, SANT' ANA!

Este artigo a biografia de um Santo, um beato ou um religioso é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia.
SANTA ANA ou Sant' Ana, (do latim  Anna por sua vez do hebraico transliteral Hannah, "GRAÇA") foi mãe de Maria, mãe de Jesus Cristo.


Histórico

 Os dados biográficos que sabemos sobre os pais de Maria foram legados pelo Protoevangelho de Tiago, obra citada em diversos estudos dos padres da Igreja Oriental, como Epifânio e Gregório de Nissan.

 Sant'Ana, cujo nome em hebraico significa graça, pertencia à família do sacerdote Aarão e seu marido, São Joaquim, pertencia à família real de Davi.

 Seu marido, São Joaquim, homem pio fora censurado pelo sacerdote Ruben por não ter filhos. Mas Sant’Ana já era idosa e estéril. Confiando no poder divino, São Joaquim retirou-se ao deserto para rezar e fazer penitência. Ali um anjo do Senhor lhe apareceu, dizendo que Deus havia ouvido suas preces. Tendo voltado ao lar, algum tempo depois Sant’Ana ficou grávida. A paciência e a resignação com que sofriam a esterilidade levaram-lhes ao prêmio de ter por filha aquela que havia de ser a Mãe de Jesus.

 Eram residentes em Jerusalém, ao lado da piscina de Betes da, onde hoje se ergue a Basílica de Santana; e aí, num sábado, 8 de setembro do ano 20 a.C., nasceu-lhes uma filha que recebeu o nome de Miriam, que em hebraico significa "Senhora da Luz", passado para o latim como Maria. Maria foi oferecida ao Templo de Jerusalém aos três anos, tendo lá permanecido até os doze anos.

 Fraternidade Nossa Senhora da Apresentação.
MChFM - Irineu Maciel de Medeiros.

14º DOMINGO DO TEMPO COMUM

A DIFÍCIL CONDIÇÃO DO PROFETA!
Não é fáciel denunciar os erros e as contradições das pessoas e propor as mudanças que se fazem necessárias. Aquele que se atrevem a isso são ameaçados, perseguidos e até assassinados. Os profetas de Israel e o próprio  Jesus experimentaram a dificil condição de profeta. Contudo, depositaram sua confiança em Deus e foram fiéis à missão que Deus lhes confiou.
MChFM - Irineu Maciel de Medeiros

14º DOMINGO DO TEMPO COMUM.

“Grande é a messe, mas poucos são os operários”

 Meus queridos irmãos e irmãs, a paz de Jesus, Maria e José. Uma vez temos a grande oportunidade de celebrar a nossa fé no dia da Ressurreição de Jesus. Já estamos no 14º Domingo do Tempo Comum.

 No domingo anterior a palavra de Deus nos orientava sobre os dom da vocação, da chamada que Deus faz a todos nós, hoje a liturgia nos indica palavra missão, para que meditemos durante toda esta semana. São duas realidades (vocação e missão) eclesiais inseparáveis.

O contexto de tudo isso está justamente no seguir a Jesus. Hoje Jesus envia de dois em dois (para que acreditem no que estão anunciando) esta numeração de 72 significa que todos (os que acreditam que Jesus é realmente o salvador, o Filho de Deus) são enviados. A mensagem que devem anunciar é a do Reino: “O Reino de Deus está próximo”.

Na Primeira Leitura do Profeta Isaías (Is 66, 10-14) nos fala da confiança em Deus, e ao mesmo tempo mostrando uma imagem mais concreta e expressiva dessa confiança: “Seus filhinhos serão carregados ao colo, e acariciados no regaço. Como uma criança que a mãe consola, sereis consolados.”. Essa é a demonstração de confiança que nós devemos ter para com Deus: como uma criança nos braços da sua mãe, porque esta mãe é a que sabe o que o seu filho necessita.

Na Segunda Leitura (Gal 6, 14-18), São Paulo nos expressa com toda claridade que o mundo não tem nenhum valor para ele, por isso tudo que existe neste mundo já estão mortos para ele. “O mundo está crucificado para mim e eu para o mundo”.

No Evangelho (Lc 10, 1-20) podemos ler e imaginar envio dos 72 discípulos. A relação deste texto de são Lucas com as demais leituras anteriores é uma pura confiança no poder absoluto de Deus. Só de imaginar os conselhos de Jesus: “eis que vos envio como cordeiros entre lobos” – é uma frase que certamente assusta, porque já está indicando que os perigos das missão são sérios. Mas este é o preço da “Nova Evangelização”. Não podemos esquecer que as instruções são certeiras: não levar dinheiro, nem bolsa, nem calçados algum. Ou seja, Jesus os envia podemos dizer que aparentemente desprovidos de tudo que seria necessário humanamente falando, com isso podemos entender que os discípulos deveriam confiar plenamente nas mãos providentes de Deus, e não somente nas suas capacidades humanas.

 A missão é a de anunciar o Reino de Deus, mas Jesus também deixa uma coisa muito importante, clamar a Deus para que envie mais operários, porque a messe é grande. Temos muitas pessoas que necessitam de Jesus, necessitam de uma palavra de consolo espiritual. Roguemos a Deus com total confiança, porque ele sabe o que necessitamos .

 Pe. Lucimar, sf