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domingo, 17 de novembro de 2013

UMA MHLHER CHAMADA MARIA.

 

 Marcelino Champagnat era um apaixonado por Maria.
Toda a sua vida, toda a sua obra é um canto à Boa Mãe, como ele a chamava.
"Ela tudo tem feito entre nós", repetia continuamente.
Nós, Maristas, nascemos ao pé de um altaar da Virgem, no santuário de Fourvièr, em Lião. Por isso, Marcelino quis "batizar-nos" com o nome da Mãe: IRMÃOZINHOS DE MARIA, que o que significa Maristas. Ela é, com Jesus e depois dele, o constante ponto de referência das nossas vidas.
A Virgem é o grande presente de Deus à sua Igreja. Sua vida é um sinal vivo do amor e da ternura de Deus. De um amor que é entrega, esperança, promessa e realidade. Maria foi toda abertura a esse anor de Deus. E foi também transparência do mesmo e ao mesmo tempo, caminho e companhia para Deus. Incansavelmente, Sempre. Disponível em tudo pôde pronunciar o SIM com um coração fiel e generoso.
Ao tornar-nos Maristas, comprometemo-nos a amar a Virgem Maria um modo peculiar.
E torná-la conhecida e amada pelas crianças e pelos jovens.
 E assim nossa vida se converte em uma vida de união espiritual com Maria.
Todo o dinamismo de vida se converte em uma vida de união espiritual com Maria.
Todo o dinamismo de vida e de apostolado da Comunidade Marista nasce de uma confiança total e filial na Mãe: com seu amor e presença ativa, une os Irmãos em Cristo e entre si.
Junto a Ela, nós, Maristas, encontramos luz, força e entusiasmo para seguir sempre para a frente na caminhada encetada.
Champagnat foi um homen dque fez a experiência de Deus, vivendo o Evangelho do JEITO DE MARIA. Para ele, ser Marista quer dizer ser sinal e testemunho do amor de Maria.

Irineu Maciel de Medeiros.mchfm.

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