
Dia de São Pedro e São Paulo
Estas são festividades típicas da Igreja Católica, em honra ao martírio dos apóstolos São Pedro e São Paulo.
A festa de São Pedro é uma das mais comemoradas entre as chamadas “festas juninas”. Normalmente, nestas celebrações são feitas muitas quermesses, arraiás e grandes fogueiras, assim como acontece no Dia de São João.
Os cristãos ortodoxos também observam esta festa, mas o fazem no dia 12 de julho.
Origem do Dia de São Pedro e São Paulo
A origem desta celebração é muito antiga e, supostamente, ocorre em 29 de junho pois teria sido a data do aniversário de morte e do translado das relíquias de ambos os santos.
Pedro era um pescador e foi apontado por Jesus como seu sucessor entre os doze apóstolos e teve a missão de construir uma igreja que continuasse a obra de Jesus.
Por outro lado, Paulo de Tarso não esteve entre os doze discípulos que seguiram Jesus mais de perto e inclusive, perseguia cristãos. No entanto, converteu-se e tornou-se um dos grandes evangelizadores da igreja primitiva.
Ambos morreram martirizados. São Pedro foi crucificado, mas pediu para que a cruz ficasse de cabeça para baixo, pois não se sentia digno de ter a mesma morte que seu mestre. Já São Paulo foi degolado em Roma.
Nesta data ainda é considerada o Dia do Papa, pois São Pedro, segundo os católicos, foi o primeiro Papa da Igreja, além de ter sido o que permaneceu por mais tempo com esse título (37 anos).
Preparação para o Encontro das Fraternidades em Maceió.
Leitura do Calendário Religioso Marista 2018.
PRIMEIRO DE JULHO 2018.
Espiritualidade e Mística.
São Marcelino Champagnat deixou-nos um legado
espiritual que se perpetua por meio das gerações. Chama-nos a atenção o fato de
que, com os 200 anos o Instituto Marista, não se perdeu a essência da mística
vivida por Champagnat e os primeiros Irmãos no início do Instituto. O Ir. Emili
Turú (2017) nos recorda que “a ‘Maison Champagnat’ em La Valla não é apenas a
casa de Marcelino e dos primeiros Irmãos, mas também a casa de Maria porque ali
nasceu nossa família religiosa, que leva seu nome”. Se Maria tudo fez e tudo
faz entre nós, não nos deixará esquecer as nossas raízes e, principalmente, a
nossa mística. As diferentes realidades nas quais estamos inseridos, Irmãos e
Leigos, devem nos remeter ao apelo fundacional no encontro de Champagnat com o
Jovem Montagne.
Em 1817, Champagnat se deslocou até a casa do
jovem, porem hoje são eles que batem à nossa porta. Ser omissos à
vulnerabilidade social, intelectual e emocional dos jovens do tempo faz-nos
incoerentes na vivência da Espiritualidade Apostólica e Mariana.
Pessoalmente, enquanto Irmão, sinto-me
desafiado diariamente a ser místico e profético da realidade a mim apresentada.
O novo para mim é ser luz na vida das pessoas, nos pequenos gestos de
solidariedade, de escuta, diálogo e partilha de vida. A Espiritualidade se
fortalece, pessoa e institucionalmente, nas relações que estabelecemos com os
outros e na coerência com que vivemos aquilo que defendemos.
Ir. Jader Henz
PMBSA.
Postado: Animador Irineu Maciel de Medeiros.
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