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segunda-feira, 28 de junho de 2010

XXI Capítulo Geral



Peregrinos com corações novos para um mundo novo
Mensagem ao XXI Capítulo Geral dos Leigos maristas convidados ao Capítulo Roma, 19 de setembro de 2009
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Nós, leigas e leigos convidados ao XXI Capítulo geral queremos manifestar a nossa gratidão por esta oportunidade de estar aqui entre os nossos Irmãos. Gostaríamos de agradecer a todos, pessoalmente, esta oportunidade de descobrir a presença de Deus entre nós, de partilhar a vida em Comunidade e de fazer, juntos, uma viagem espiritual única. Temos consciência de que estamos infundindo uma nova vida ao carisma de Champagnat, um carisma dinâmico e precioso. Participamos de momentos privilegiados e sagrados, porque os irmãos nos convidaram a entrar nas suas vidas, esperanças e sonhos.
Este Capítulo fez com que nos sentíssemos mais firmemente comprometidos nas três dimensões do nosso ser marista: mais comprometidos com a missão, com a nossa própria vocação e com a nossa responsabilidade para com os outros leigos maristas, na nossa própria região e nas outras partes do mundo. Sentimos uma inabalável necessidade de unir-nos aos outros: primeiro, a partir da nossa humanidade, com as nossas faltas e defeitos, nossos dons e talentos; e depois, como povo de Deus, em busca de um lugar melhor para as nossas crianças e jovens, especialmente os mais pobres.
Reconhecemos o nosso lugar na história do desenvolvimento do nosso carisma e do Instituto, e levamos conosco conversas e sentimentos que partilhamos, algo único, vivido neste momento e lugar histórico.

Nossas preocupações

Unidos à grande expectativa posta no Capítulo e nos seus membros, tal como vocês, não queremos ficar aquém das esperanças e dos ideais manifestados durante os dias que aqui permanecemos. Entretanto, vão conosco algumas preocupações, tanto pessoais quanto institucionais, que gostaríamos de pôr em comum com vocês:
Que em nossas realidades quotidianas não demos prioridade à vontade de Deus, tal como se expressou no Capítulo.

Que em nossas ações e fatos não realizemos sempre o sonho do fundador e deixemos por vezes, as crianças e os pobres fora do coração do nosso trabalho. Os nossos recursos econômicos e humanos devem ser usados para o bem das crianças e dos jovens.
Que, apesar da ação do Espírito em nós, o temor de perder algo, de sofrer e de mudar bloqueie a nossa decisão de responder com audácia e decisão.

Que o bom espírito desse processo vocacional possa se enfraquecer em algumas comunidades e por causa de algumas pessoas, por falta de compreensão e aceitação dos leigos maristas como companheiros de caminho, corresponsáveis na missão e na vocação.

Nossas esperanças

Também partilhamos com vocês estas esperanças:
O desejo de comunhão que nós, leigos maristas, sentimos entre nós e com os irmãos, bem como o crescente diálogo que partilhamos, cada vez com maior profundidade.
O caminhar que, durante esses anos, vivemos juntos, irmãos e leigos, partilhando vida, missão e espiritualidade com paixão, generosidade e alegria. Sabemos que a vocação dos leigos maristas é uma realidade que não tem retorno.
A abertura do Capítulo à força do Espírito, a sua sensibilidade ante as necessidades das crianças e jovens pobres, assim como o desejo de impulsionar para o futuro o carisma marista, para poder responder mais e melhor aos seus apelos. Estamos certos de que começa a brotar algo inspirador e audacioso, capaz de criar uma vida nova.
O apelo à internacionalidade do nosso Instituto, pelo que isso significa de integração da diversidade, de encontro entre distintas culturas, e de caminho em comum, como família.

Nossas propostas

Com essas preocupações e a partir dessas esperanças, como irmãos a caminho, queremos fazer-lhes as seguintes propostas, com as quais nos comprometemos de trabalhar, lado a lado com vocês, para renovar a vitalidade do carisma marista:

1. Reconhecer e impulsionar decididamente a vocação dos leigos maristas.
a. Difundindo e animando a reflexão sobre o documento ‘Em torno da mesma mesa’.
b. Apoiando processos de discernimento para leigos com interesse na vida marista.
c. Impulsionando o Movimento Champagnat da Família Marista e outros grupos e comunidades de leigos maristas, e aprofundando a sua relação com a vida dos irmãos, particularmente nas regiões onde o movimento laical é mais fraco.
d. Ajudando a articulação do laicato marista, que consideramos necessária para continuar a crescer.
e. Determinando e promovendo formas de compromisso laical com o carisma em cada Província.
f. Explorando a possibilidade de programas que permitam aos leigos maristas manifestar o compromisso missionário com os pobres, como acontece na missão Ad Gentes.

2. Favorecer encontro de irmãos e leigos maristas em todo o Instituto para partilhar em profundidade a nossa vida.
a. Ampliando as propostas de formação de leigos e irmãos; desenvolvendo propostas de formação conjunta de irmãos e leigos, e incluindo em toda a formação a complementaridade de nossas vocações.
b. Criando espaços para partilhar e aprofundar a espiritualidade marista, entre irmãos e leigos, oferecendo essa riqueza aos jovens, à Igreja e ao mundo.

3. Reforçar as estruturas de corresponsabilidade no carisma
a. Continuando a criar estruturas de corresponsabilidade na missão e na espiritualidade, nas Províncias e no Instituto, e ajudando-nos a aprofundar modelos de gestão realmente maristas, nas obras.
b. Organizando uma nova Assembleia Internacional da Missão, conjunta entre irmãos e leigos, com uma mensagem a ser levada em conta pelo Capítulo geral.
c. Ampliando e promovendo o Secretariado dos leigos no Instituto e as diversas comissões de leigos nas Regiões e nas Províncias.
d. Reforçando, juntos, o trabalho da FMSI (Fundação Marista de Solidariedade Internacional) em nível de Instituto e de Regiões, fortalecendo as redes de solidariedade já existentes.

E comprometemo-nos firmemente a trabalhar juntos, irmãos e leigos, no desenvolvimento de todas estas iniciativas.
Acreditamos que vivemos um kairòs, um momento-chave para partilhar e aprofundar com audácia o carisma marista, formando juntos uma imagem profética de comunhão na Igreja.
Enquanto a voz das crianças e jovens pobres continuar a clamar, o carisma de Marcelino continuará a ser profundamente atual. O seu olhar comove nossos corações e chama-nos para que, juntos, irmãos e leigos de Champagnat, saiamos ao seu encontro.
Que a Boa Mãe e São Marcelino guiem os nossos passos e nos ajudem a olhar o mundo com os olhos de um menino pobre.
Amém.
_________________________
Agnes, Angela, Arturo, Chema, Dilma, Erica, Feno, Irma, Linda e Rufus

ORAÇÃO PARA PEDIR VOCAÇÔES MARISTA


Maria, nossa Boa Mãe, junto com São Marcelino queremos pedir-te novas vocações maristas. Como a lâmpada necessita de azeite, precisamos de leigos maristas vocacionados e muitos Irmãos santos e abençoados. Ensina-nos, ó Mãe, a perceber e entusiasmar, a convidar e a acompanhar os novos candidatos à vida marista. Peça que Teu Filho chame pelo nome esses que vamos visitar e juntos continuaremos a torna-lo mais conhecido e amado. Amém.

domingo, 27 de junho de 2010

29 DE JUNHO, TERÇA-FEIRA




UM PESCADOR, CASADO, DA GALILÉIA
O nome dele era Simão. Segundo a tradição bíblica, depois atestada por historiadores, ele nasceu em 1 a.C, em Betsaida, na Galiléia, e morreu em 67 d.C, em Roma. Seu túmulo, e isso também já foi atestado por arqueólogos, está sob a basílica de São Pedro, no Vaticano. Sua profissão era pescador e, segundo o evangelho de São Mateus, era casado e responsável pelo sustento da sogra viúva, que aliás recebeu uma graça de Jesus, sendo curada de uma enfermidade. Foi Jesus, quando o conheceu durante uma pregação em Cafarnaum, que trocou seu nome para Pedro. E foi Pedro, cujo significado do nome é pedra, quem fundou o cristianismo, que evoluiu para o catolicismo que conhecemos hoje, daí ser considerado o primeiro papa da igreja.


O mar da Galileia, que na verdade era um grande lago, testemunhou alguns dos milagres de Jesus, tomando por base os textos bíblicos. Caminhar sobre as águas é um dos mais famosos. Quando conheceu o pescador Simão, Jesus também teria feito um desses prodígios. As redes dos pescadores voltavam vazias após dias e dias de trabalho, mas quando Jesus indicou um certo local onde as redes deveriam ser jogadas, voltaram tão cheias de peixes que quase arrebentam. Esses milagres teriam convencido Simão e seu irmão André, além dos sócios dos dois, Tiago e João, a seguirem Jesus. Para isso, ele deixou para trás a família e o antigo nome, passando a viver a partir daí como o apóstolo Pedro. Tornou-se, segundo os evangelhos, um pescador de almas.

DE TRAIDOR A MÁRTIR
Pela tradição bíblica, Pedro teria negado Cristo três vezes, quando Jesus foi preso e conduzido à crucificação. A atitude do apóstolo inclusive, foi prevista pelo próprio Jesus na última ceia. Perseguidos após a morte de Jesus, os apóstolos teriam se espalhado por vários locais, para continuar pregando “a boa nova”. Pedro viajou para Antioquia, Jerusalém e finalmente chegou a Roma. Os evangelhos e outros textos bíblicos reconhecidos pela igreja, o colocam sempre em posição de destaque entre os apóstolos e também no papel de articulador e organizador da igreja nas suas origens.
Na tradição popular, São Pedro é o guardião das chaves das portas do paraíso e para entrar no céu, é preciso passar por ele
No entanto, historiadores como Heinrich Dressel, em 1872, afirmam que Pedro nunca esteve em Roma e teria morrido em Alexandria, no Egito. Essa teoria porém, foi refutada quando o túmulo de Pedro foi localizado em Roma, em 1950. Já os evangelhos apócrifos, aqueles que não são reconhecidos pela igreja, tem uma visão menos glamorosa de Pedro e o colocam como um dos apóstolos de menos fé e ciumento pela predileção de Jesus por outros discípulos. Na ficção, a escritora norte-americana Margaret George, autora do romance Maria Madalena – A Mulher que amou Jesus, bebe na fonte dos evangelhos apócrifos para descrever um Pedro que em nada lembra o mártir católico.
Pela tradição evangélica, Pedro teria sido preso em Roma, por volta de 67 d.C, quando o cristianismo ainda era uma religião perseguida pelo império romano, e condenado à crucificação. O apóstolo então teria dito que não era digno de morrer como seu mestre Jesus Cristo e por isso, pediu para ser crucificado de cabeça para baixo.

DÍZIMO


SER DIZIMISTA É UMA QUESTÃO DE FÉ!
ORAÇÃO DO DIZIMISTA.
Recebei, Senhor, minha oferta.
Não é uma esmola porque não sois mendigo; não é uma contribuição porque não precisas; não é o resto que me sobra que vos ofereço.
Esta importãncia representa, Senhor, meu reconhecimento, meu amor e minha generosidade.
Pois, se tenho, é porque me deste.
Obrigado, Senhor!
Amém.
Irineu Maciel de Medeiros.

sábado, 19 de junho de 2010

6 DE JUNHO, DOMINGO'


10 Do Tempo Comum
São Marcelino Champagnat
Missa: Eclo 24,40-47; Sl 112; At 1,12-14; 2,44-47; Mt 18,1-7.1o.
Santo: Marcelino Champagnat, Marlhes, França (1789-1840), sacerdote marista, fundador do Instituto dos Irmãozinhos de Maria, ou Irmãos Maristas das Escolas (FMS). Viveu em um tempo conturbado por graves conflitos políticos. A revolução Francesa, iniciada no mesmo ano em que nasceu, mergulhou a sociedade francesa e a Igreja em profundo caos. Sensibilizado pelas necessidades pastorais de seu tempo, Marcelino concebeu o projeto de fundar um Instituto de Irmãos que se dedicassem à educação e à formação religiosa das crianças e dos jovens. Norberto, bispo e fundador, Alemsnhs (1080-1134), memória facultativa, pág.1263. Com alguns companheiros, fundou a Ordem Premonstratense e organizou os seus primeiros mosteiros.
ESPIRITUALIDADE: Eu vos peço, meus queridos Irmãos, com toda a afeição de minha alma e por toda a feição que tendes por mim, que procedais sempre de tal modo que a santa caridade se mantenha sempre entre vós. Amai-vos uns aos outros, como Jesus Cristo vos amou. que não haja entre vós, senão um mesmo coração e um mesmo espírito. Que se possa dizer dos Irmãozinhos de Maria como dos Primeiros Cristãos: "Vede como eles se amam" (Testamento Espirituaol).
Lembrete: O ração pela vitalidade do Carisma legado por São Marcelino: Ó Maria, seja uma fonte de renovação para o instituto, hoje!
ANIVERSÁRIO: 1840 - Morte de Marcelino Champagnat em L'Hermitage, durante a oração da manhã dos Irmãos. 1961 - Introdução da causa de canonização do Ir. CIPRIANO JOSÉ E DE 21 Irmãos martirizados na Espanha em 1936.
INTERNÇÃO:
Ação de graças pela vida e obra de São Marcelino Champagnat. A presença Marista no mundo. As criançãs, os jovens, os adultos, os Irmãos, os membros do MChFM.
Irineu Maciel

Calendário Marista 2010


sábado, 12 de junho de 2010

DIA 31 de MAIO - CONCLUSÃO DOS FESTEJOS DOS 80 ANOS DO COLÉGIO





Apesar das dificuldades encontradas o grupo conta atualmente com 11 membros dedicados, fraternos, compreensivos e esperançosos de que com a colaboração de cada um, possamos levar a palavra de DEUS e o carisma de São Marcelino Champagnat a todos que ainda não conhecem o AMOR de DEUS e a GRAÇA da BOA MÃE - MARIA.
Coordenadora do MChFM.
Maria da Conceição Santana.
Nós enquanto grupo possuímos um plano de formação de leigos elaborado através de um processo de estudo permanente e atualizado, destinado a todos os irmãos e irmãs das fraternidades.
A referida elaboração possui sua base em eixos temáticos para estudo pessoal e comunitário a ser trabalhados durante as reuniões e constam no planejamento anual, dando-nos autonomia para aprofundamento nos temas propostos de acordo com a realidade, o perfil e as necessidades de cada grupo de conformidade com a sua caminhada.
Participamos também de retiros para aprofundamento espiritual e troca de experiência entre as Fraternidades, cujo temas são voltados para as dimensões antropológicas, eclesial e Mariana.
Possuímos também um Regimento Interno que regulamenta a estrutura, o funcionamento e as relações do MCh, fixando a Fraternidade Nossa Senhora da Apresentação pela promoção vocacional marista de Irmãos e leigos.
Segundo Ir. Anton A.Haus em "Cadernos Maristas" o MCh além de ser extensão do Instituto, reúne pessoas atraídas pela espiritualidade de São Marcelino Champagnat. Nesse movimento, filiados, jovens, pais, colaboradores, antigos alunos, amigos, aprofundam o espírito do nosso Fundador para dele viverem e difundi-lo. O Instituto anima e ordena as atividades do movimento, criando estruturas apropriadas.
ESTE ANO ESTAMOS COMEMORANDO 25 ANOS DE EXISTÊNCIA E TODAS AS FRATERNIDADES ESTARÃO PARTICIPANDO DE UM GRANDE ENCONTRO EM BRASÍLIA NO PERÍODO DE 13 A 15 DE NOVEMBRO.

Acredito que através deste relato tenha conseguido passar para todos os que nos prestigiarBBBBBBBam com a sua presença q que é o MCh, ou o que a Fraternidade Nossa Senhora da Apresentação representa enquanto grupo de evangelização.
Conceição Santana
Animadora.

NOSSA AÇÃO EVANGELIZADORA





































O MChFM sempre atuou dentro da Escola Marista através da formção cristã e social dos funcionários oferecendo:
* Curso de formção de casais para o casamento;
* Palestras semanais com os funcionarios da limpeza;
* Palestras com os participantes do grupo Maria Chirat, envolvendo os temas: Relações Humanas, saúde e Higiene;
* Campanhas quinzenais de coleta de alimentos para cesta básica dos idosos em colaboração com o Ir. Arlindo e depois com o Ir. Santana.
* Preparação dos meninos do Projeto Irmão Lourenço para 1ª Eucaristia, não só no plano espiritual, esportivo como social e econômico durante vários anos;
* Oficina de Informática para os meninos do grupo Ir. Lourenço;
* Oficina de reciclagem de papel para os meninos do Projeto Ir. Lourenço com a colaboração da Profª Vilma.
* Encontros com as Fraternidades do Nordeste (João Pessoa, Recife, Aracati, Fortaleza, Maceió, Salvador) e Brasilia;
* Visita a ONG Soldado Moura em Natal, proporcionando aos assistidos palestras sobre Formação Cristã, além de lazer e oferta de ajuda à instituição que atende crianças de periferia extremamente carentes.
* Estudo bíblico quinzenal;
* Estudo dos documentos do Instituto Marista.

PEQUENO HISTÓRICO DO MOVIMENTO CHAMPAGNAT DA FAMÍLIA MARISTA DE NATAL



O Movimento Champagnat da Família Marista surgio em Natal em 1992, apresentado pelo Irmã Maria Ignez Bezerra, coordenadora do SOR na época e afiliada a Congregação Marista. Através das informações trazidas por ela, após reunião na Casa Provincial em Apipucos/Recife/Pernanbuco, e apoiada pelos irmãos da Casa Marista, em especial pelo Ir. Chanel, foi criado o 1º núcleo da Família Marista do Movimento Champagnat no Colégio Santo Antonio Marista de Natal.
Tornou-se um pequeno grupo de 10 pessoas: Irmã Ignez Bezerra, professoras Rita Ferreira da Silva, Ana Maria Lima Lemos, Waldenice Queiroga Palácio, Vilma Francelino de moura, Elizabeth Bezerra de Souza, Jacira Alves, Ana Maria Rosado, Alisgardênia Marques e Maria Ilka Soares da silva. Desse grupo original permanecem apenas duas pessoas: Profº Rita Ferreira já aposentada e a Profº Elizabeth, ainda em atividade escuta como professora de Religião dos pequeninos do Cantinho da Alegria.
No 2º semestre do mesmo ano de 1992, convidados pela animadora, solicitaram participar as professoras: Marta Maria Lima, Maria da Conceição Santana (atualmente animadora do grupo), Maria do Carmo Medeiros, Maria Helena Gonzales Lemos, Dorotéa Martins Garcez, Luciene Fernandes, Maria da Glória Navarro Fernandes, Maria Nazaré Menezes Carvalho, Jacira Antunes de Souza, Antonio Lourenço de Aquino. Deste 2º grupo permanecem Maria da Conceição Santana, Dorotéa Garcez e Maria do Carmo Medeiros.
Em 1994 foram convidados e aceitaram os professores: Manuel Silvestre, Ivoneide de Conceição Rosa, Francisco de Assis Moreira e Severina Ferreira Borba. Deste grupo apenas preservou o prfessor Francisco de Assis Moreira.
Nos anos de 1995 a 1997 nenhum integrante foi acrescido, apesra dos convites feitos.
Em 1998, solicitaram participar os seguintes professores: Maria de Lourdes Felix, Maria Augusta Morais, Ivonete Pereira de Castro e os funcionários Jair do Nascimento , Ivani Pereira de Aquino e Jorge Boaventura. Nenhum preservou.
Em 1999 a 2000 nenhum integrante novo foi acrescido.
Em 2001 foram convidados e solicitaram participar da MChFM os funcionários Tácio Bezerra de Sousa, Nazareno Pedro da Silva, a mãe de aluna Marista Profª Rejane Duarte e a ex-aluna Juliana Ferreira. Deste ultimo grupo apenas permanece a profª. Rejane Duaarte.
Durante os anos 2002 e 2003, nenhum professor, funcionário, ex-aluno ou pais de alunos solicitaram sua participação no MChFM.

Já em 2004 recebemos de coração aberto os seguintes participantes da Família Marista: Profº Irineu Maciel de Medeiros e sua esposa Rosângela da Paz Maciel de Medeiros, também a ex- professora Conceição Almeida esposa de Francisco Moreira, a profª Ana Cristina, as funcionárias Judite Picanço, Rita Oliveira, Gisley e a ex-aluna Priscila Santana Tomaz. Deste grupo permanecem o profº Irinen e sua esposa Rosângela, a ex- professora Marista esposa de Francisco Moreira e a profª Ana Cristina. A maioria dos funcionários se afastou do movimento alegando não terem tempo de participar das reuniões de estudos e planejamento, por falta de tempo em virtude de horário disponibilizados pelos seus superiores. Alguns professores também apresentaram dificuldades de tempo por terem que trabalhar em outras escolas sem disponibilidade de algumas horas para serem presença aos momentos necessários.
Alguns irmãos deram muito apoio ao nosso trabalho, outros nem tanto. Ressaltamos o apoio e colaboração do Ir, Chanel, Ir. José Milson, Ir.Rodrigues, Ir. Arlindo, todos de saudosa memória; do Ir, Kerginaldo, do Ir. Inácio, do Ir. Gentino, Ir. José Airton, Ir. José Nilton Dourado.
Uma homenagem ao Ir. Scappim, que durante anos nos acompanhou como coordenador do Movimento nos incentivando a vencer os obstáculos, compreendendo as nossas falhas e limitações.
Atualmente temos como coordenador o Ir. Salatiel que anualmente nos brinda com sua presença, sua palavra de orientação e perseverança que nos faz continuar a nossa ação formadora de grupo e de fraternidade.

domingo, 6 de junho de 2010

31 de Maio


A Fraternidade Nossa Senhora da Apresentação comemora os 80 anos do Colégio Marista de Natal.
Local: Anfiteatro do Colégio, as 15h.
Com a presença JCTV
Carlos Santos
REDE VIDA, NATAL/RN
EM REDE NACIONAL
Iniciamos a nossa atividade com oração.
ORAÇÃO
Ó Pai Santo, que revelastes pelo vosso Filho Unigênito o mandamento da nova lei e nos destes no presbítero São Marcelino um admirável exemplo de sua observância, concedei que, fiéis aos seus ensinamentos, amemos de coração os irmãos e levemos o mundo ao conhecimento da verdade de Cristo, que convosco vive e reina na unidade do Espirito Santo por todos os séculos. Amém.